por: Mônica Ferreira
O jornalista e escritor Domingos Meirelles contou um pouco de sua experiência como autor dos livros, As Noites das Grandes Fogueiras. Uma História da Coluna Prestes (Prêmio Jabuti/Melhor Reportagem de 1996) e “1930 - Os Órfãos da Revolução”. Ganhou o Jabuti de 2006, na categoria Ciências Humanas. Meirelles relatou ainda durante o seu discurso como foi a criação do livro, os personagens, capa, conteúdo e até mesmo sobre a recepção dos leitores. Um fato que desperta a atenção de Meirelles e ao mesmo tempo surpreende são os leitores surgindo de onde ele menos espera. Simpático e bem-humorado falou com propriedade de alguns de seus trabalhos ao longo de quase 45 anos de trajetória no jornalismo.
Logo após o discurso de Meirelles, foi a vez de Fátima, do copydesk, da editora Record falar um pouco das suas atividades. Pelo que entendi cabe a este profissional rever os textos com o objetivo de observar a sintaxe, ortografia e pontuação, adequando a linguagem aos padrões gramaticais. O desempenho deste profissional é bastante minucioso onde requer muita atenção, onde, diga-se de passagem, se faltar um (s) os leitores ligam para as editoras reclamando do erro ortográfico. De fato, é um trabalho primoroso.
Depois foi a vez de Sandra Pinta, designer gráfico mostrar alguns de seus trabalhos e explicar um pouco de suas criações. Entre tantos projetos gráficos mostrados em sala me surpreendo como ela consegue passar o conceito em seus trabalhos e conquistar autores, editores e o querido, leitor. Aprendi muito com ela.
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